Bolsonaro ainda não teve a coragem de demitir o atrapalhado ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. Mas ele não pode mais nomear os integrantes para a sua própria equipe.
A ordem é do Palácio do Planalto, e veio depois do colombiano divulgar dois nomes para a secretaria executiva da pasta, que foram vetados por Bolsonaro.
LEIA TAMBÉM: A dança das cadeiras no MEC continua
Desgastado, Vélez tenta se manter no cargo, mas é intensa a movimentação para que um substituto seja encontrado.
Com informações do Estadão.