A situação em que o partido do presidente Bolsonaro (PSL) se meteu é bem difícil de explicar. A ainda rende umas boas piadas; o PT que o diga.
O PSL destinou R$ 400 mil para uma candidata a deputada que fez menos de 300 votos. E quase todo esse dinheiro foi pago para uma “gráfica” que não tem máquinas de impressão.
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Pelo Twitter oficial, o PT nacional chamou de “fantástica fábrica de chocolates”, a evolução patrimonial mais que suspeita do senador Flávio Bolsonaro.
E agora, o “Partido Social Liberal inaugurou uma gráfica mágica que imprime sem máquinas de impressão. “
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Confira:
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.