Agostinho Moraes da Silva disse ao Ministério Público do Rio que depositava melsamente cerca de dois terços de seu salário na conta de Fabrício Queiroz. Ele era assessor de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Estado (Alerj).
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A revelação vai de encontro às suspeitas de que Flávio Bolsonaro se apoderava de parte dos salários de seus assessores parlamentares. Fabrício Queiroz seria o responsável por fazer a coleta.
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Agostinho disse fazia transferências mensais para a conta de Queiroz, no valor aproximado de R$ 4 mil. Ele também é policial militar.
As informações são do Estadão.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.