É tão certo quanto uma mais um são dois que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá de encarar uma greve geral contra a reforma da previdência, em fevereiro, quando o texto será apresentado ao Congresso Nacional.
Nunca antes na história deste país um presidente da República havia começado o governo sob o signo paredista.
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A luta contra o fim da aposentadoria, prevista na reforma da previdência, unifica todas as centrais sindicais porque a medida ferra os trabalhadores e preserva privilégios para algumas castas, tais como a dos militares e do judiciário.
“A reforma da previdência é ‘tão boa’ que os membros do judiciário e os militares não querem fazer parte dela”, ironizam os dirigentes sindicais.
A proposta de Bolsonaro é matar os mais pobres de tanto trabalhar e deixar militares e membros do judiciário se aposentaram mais cedo.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.