PT põe água no chope de Moro, que pode não assumir cargo no governo Bolsonaro

Sérgio Moro que coloque a barba de molho, pois o PT faz gestões no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para barrar a nomeação do juiz como superministro da Justiça.

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Os petistas foram ao órgão correicional acusando Moro de “trocar sentenças” por um emprego de ministro no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

Segundo um grupo de três deputados e 6 senadores do PT, o magistrado da lava jato “trocou favores” com Bolsonaro e Moro age com “gritante” parcialidade com o intuito de perseguir e prejudicar o partido.

“A imparcialidade do juiz é uma garantia de justiça para as partes. Imparcial é o juiz que não tenha interesse no objeto do processo nem queira favorecer uma das partes. O convite feito durante a campanha eleitoral e divulgado agora não permite dúvida de que o juiz Sérgio Moro abriu mão de sua imparcialidade durante o processo eleitoral para privilegiar a parte em disputa que lhe interessava, em uma atuação que, além de criminosa, é partidária e eleitoreira”, fulmina a representação.

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Utilizando-se das caneladas que leva no episódio, Bolsonaro poderá aproveitar a deixa petista para se livrar de Moro e desconvidá-lo para o cargo.

O juiz já é apontado pela velha mídia como sucessor natural em 2022 antes mesmo de o presidente eleito assumir e dele [Moro] ser nomeado em 1º de janeiro de 2019, ou seja, acabou antes de começar…

Resumo da ópera: Moro frita em fogo alto; só não vê quem não quer.