Rogério Galloro, atual diretor-geral da Polícia Federal (PF), não vai continuar no cargo no futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL).
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O agora político oficial, Sérgio Moro, que assumirá a partir do ano que vem o Ministério da Justiça e da Segurança Pública, já está montando a “panelinha” que vai levar a Brasília.
O delegado Maurício Valeixo, superintendente da PF do Paraná, é o nome de Moro para assumir o posto de diretor-geral da PF.
Valeixo, que é amigo de muitos anos e de inteira confiança de Sérgio Moro, atuou na prisão do ex-presidente Lula, em abril.
Além de Valeixo, Moro vai levar junto com ele os superintendentes Luciano Flores, do Mato Grosso, e Erika Marena, de Sergipe. Os dois atuaram na Lava Jato em Curitiba.
Flores foi quem tomou o depoimento do ex-presidente Lula (PT) na condução coercitiva, em 2016.
Marena é tratada por policiais e advogados como “mãe” da Lava Jato porque conseguiu associar o doleiro Alberto Youssef ao esquema da Petrobras
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.