‘Escravos cubanos entre os 10% mais ricos do Brasil’, diz Gilberto Dimenstein

O jornalista Gilberto Dimenstein, pelo Twitter, contestou a versão do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) segunda qual seriam análogos à escravidão o trabalho dos médicos cubanos no Brasil.

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“Para 90% dos brasileiros, viver como um “escravo” cubano seria um paraíso: salário líquido de 3 mil mensais, casa e comida grátis – isso, portanto, significaria uma renda R$ 8 mil. Pela definição do IBGE, o “escravo” cubano faria parte dos 10% dos brasileiros mais ricos”, escreveu o jornalista criador do site Catraca Livre.

A pretexto “humanitário” e acabar com a “escravidão” dos cubanos, Bolsonaro criou o ‘Menos Médicos’ que consiste em deixar 60 milhões de brasileiros sem assistência à saúde.