Auxiliar de Bolsonaro quer pagamento a velhinhos a partir de 85 anos

O professor de Direito Previdenciário da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Arthur Weintraub, integrante da equipe do governo de transição de Jair Bolsonaro (PSL), sugeriu restringir o acesso ao benefício assistencial pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda.

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Trata-se do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que consiste hoje no pagamento de um salário mínimo mensal ao idoso acima de 65 anos ou à pessoa com deficiência de baixa renda de qualquer idade.

Weintraub sugeriu ao futuro governo elevar a idade mínima para 85 anos, reduzindo o valor do BPC a frações para os mais novos.

Na prática, o professor quer que os idosos e as pessoas com deficiência morram antes de conseguir o benefício.

Nomeado para a equipe do governo de transição, Weintraub recebe um salário de R$ 13.036,74 para dar esse tipo de ideia.

Economia

O professor “sem coração”, que não gosta de idosos e nem de deficientes, também entrou na Justiça contra dois alunos porque foi criticado nas redes sociais.

Com informações da Coluna Painel, da Folha