O TSE deveria proibir a lava jato, uma ferramenta do poder público, de fazer campanha e boca de urna contra um partido ou candidato.
Em tese, o Estado e os agentes públicos são proibidos de fazer campanha política. Mas na prática não é isto que ocorre, mesmo na vigência da Lei Eleitoral desde 1º de janeiro de 2018.
Durante debate na TV, o juiz Sérgio Moro chegou a ser “nomeado” ministro da Justiça por Alvaro Dias (PODE) — um senador confessadamente antipetista e antilulista. Aliás, beneficiário da prisão de Lula.
A última da lava jato foi denunciar Antonio Palocci e Guido Mantega por corrupção e lavagem de dinheiro.
A lava jato faz campanha e boca de urna nas vésperas da eleição contra seus adversários políticos.