‘Sistema S’ é usado por dirigentes como trampolim político

Não é só a lava jato, composta por agentes de Estado, que virou partido político. O ‘Sistema S’, uma paraestatal, que vive de recursos públicos, também se transformou em trampolim político.

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O ‘Sistema S’ mama nas contribuições compulsórias oriundas de folhas de pagamento de empresas, portanto de renúncia fiscal de R$ 20 bilhões.

Em São Paulo, Paulo Skaf usa o conjunto de “aparelhos” do Sistema S (Sebrae, Sesi, Senai, Fiesp, etc.) para tentar chegar ao Palácio Bandeirantes — sede do governo paulista.

O empresário patobranquense Cláudio Petrycoski assumiu com a vacância, no Paraná, a presidência da Federação das Indústrias. O titular, Campagnolo, também se licenciou para tentar um cargo na política.

Em Minas Gerais, Josué Alencar igualmente deixou Fiemg para concorrer às eleições de outubro.

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