Sem o PT, Ciro Gomes vira candidato “flex” nas eleições de 2018

O ex-governador Ciro Gomes (PDT) é um candidato que se poderia classificar como “flex” — serve tanto para a esquerda quanto para a direita.

Com a negativa do apoio do PT, o presidenciável do PDT busca formar seu palanque com a centro-direita nominada pelo DEM e PP.

A flexibilidade de Ciro chama a atenção porque, do dia para a noite, o candidato “esqueceu” a ideologia para realizar o sonho de ser presidente.

Um dos exemplos da versão “Ciro Flex” é a escolha do empresário Benjamin Steinbruch, de quem o candidato do PDT foi empregado por dois anos na CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) — privatiza nos anos 90 por FHC.

“Steinbruch, aquele cara que disse que Operário podia, com uma mão comer um sanduíche e com a outra operar uma máquina, enquanto almoçava? Mais o DEM e o PP?”, questionou o senador Roberto Requião (MDB-PR), alinhado número 1 de Lula e do PT.

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