Sobre a Eletrobras, a pré-candidata não expressou especificamente ser contra a venda da estatal, mas questionou o processo de privatização da empresa que vem sendo feito pelo governo. “A gente não vende a joia da família para jantar fora”, comentou.
Marina afirmou que o governo do presidente Michel Temer (MDB) só prejudicou o debate da Previdência e isso por oportunismo e por querer atender apenas a uma parte da sociedade. “É preciso uma reforma da Previdência devido ao grande déficit, mas não se pode ouvir apenas o lado do empregador. Muitos grupos com poder de pressão não foram atingidos pela proposta do governo”, disse a pré-candidata, sem citar que grupos seriam esses.
Após a sabatina, Marina disse em entrevista que não pretende fazer “um embate” com o pré-candidato Jair Bolsonaro, que hoje está na dianteira das pesquisas, mas pretende mostrar suas visões diferentes da do concorrente, especialmente na área da segurança pública.
*Com informações do Estadão e Agências