Pedro Parente na marca do pênalti

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, foi atirado aos “leões” nesta segunda-feira (28) diante da continuidade da greve dos caminhoneiros e do início das mobilizações dos petroleiros.

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O governo indicou Parente (sic) para “negociar” com a Federação Única dos Petroleiros (FUP) cuja reivindicação principal da entidade é justamente a demissão do gajo.

A FUP acredita que só se conquistará a redução dos preços do gás de cozinha e dos combustíveis com a demissão do presidente da Petrobras, responsável pela política de reajuste nos combustíveis atrelado à variação cambial e à cotação internacional do petróleo.

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A greve dos petroleiros será de advertência por 72 horas, mas poderá ampliar-se por tempo indeterminado — até a demissão de Pedro Parente.

Economia

Ou cai Parente ou cai Michel Temer, dizem os petroleiros.