O PSL de Jair Bolsonaro pediu ao TSE que aumente seu quinhão no fundo partidário, haja vista que a agremiação saltou para oito parlamentares no Congresso.
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No entanto, o tribunal tende a rejeitar o pleito do PSL porque — para efeito de distribuição de recursos do fundo — vale as bancadas de agosto de 2017.
O diabo é que, contraditoriamente ao pedido, o novo partido do presidenciável é o mesmo que questiona no STF a criação do bilionário fundão cujo orçamento para este ano é de R$ 1,7 bilhão.
Para o partido de Bolsonaro, o “fundão” é ilegal porque foi criado por meio de uma lei quando deveria ser através de emenda constitucional.