Ele disse que o país precisa buscar consensos, e não aquilo que fragmenta e divide. “O primeiro consenso é que o País precisa voltar a crescer e se desenvolver. O resto é conversa fiada.” O pré-candidato defendeu a tese de “união nacional’, inclusive com a participação das Forças Armadas.
Aldo Rebelo apoia a candidatura de Márcio França (PSB) para o governo do estado de São Paulo. Nos últimos meses, o ex-dirigente do PCdoB se aproximou do ex-governador Geraldo Alckmin, pré-candidato tucano a presidente da República. Também mantém uma estreita relação com o atual presidente da Câmara de Deputados, Rodrigo Maia, que é o pré-candidato do DEM à presidência da Republica.
Paulinho da Força disse, durante o ato de lançamento, que a legenda vai conversar com todos os pré-candidatos e classificou Rebelo como “pacificador” na eleição. “Você vai ser o cara que vai fazer a pacificação, é uma pessoa que passou a ser entendida no Brasil inteiro”, discursou.
Ou seja, a pré-candidatura de Aldo Rebelo entra no jogo da sucessão e investe tudo na pacificação com a centro-direita do espectro político.
*Com informações do Estadão Conteúdo