A situação complica para o governo Michel Temer com a informação de que a munição usada para matar a vereadora Marielle Franco (PSOL), no Rio de Janeiro, veio de lotes vendidos para a Polícia Federal de Brasília em 2006.
LEIA TAMBÉM
Michel Temer desiste de balanço sobre 1º mês de abusos na intervenção no Rio
A perícia da Divisão de Homicídios apontou que os tiros de pistola calibre 9mm, do lote UZZ-18, é original, nunca foi recarregada. A informação foi confirmada pela Polícia Civil do Rio.
Segundo a investigação, os lotes de munições foram vendidos à PF de Brasília pela empresa CBC no dia 29 de dezembro de 2006, com as notas fiscais número 220-821 e 220-822.
Com informações do G1 e Agência Sputnik
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
