Por que a Globo espalha pânico sobre suposta epidemia de febre amarela?

O ministro da Saúde Ricardo Barros (PP) foi pra Cuba, como desejam os “coxinhas” para aqueles que defendem a democracia e as eleições livres. Barros é de direita e apoiou o golpe. Como prêmio virou ministro. Portanto, investido do cargo, falta ao titular da pasta um pronunciamento sobre o pânico espalhado pela Globo acerca de suposta epidemia de febre amarela.

A emissora dos Marinho é craque em gerar pânico na população. Principalmente quando pretende desviar a atenção dos mais desavisados daquilo que realmente interessa. Em 2014, quando o objetivo era derrotar Dilma Rousseff o tema da vez era a “chikungunya”. A Globo arrastou a febre até o golpe de 2016.

A febre amarela é o pretexto da Globo para desviar a atenção dos brasileiros para o julgamento do ex-presidente Lula pelo TRF-4, na próxima quarta-feira (24), em Porto Alegre. A intenção da emissora é criar uma cortina de fumaça enquanto o petista é tirado do processo eleitoral deste ano.

Some-se à questão política o lobby da indústria farmacêutica ávida por vender milhões de doses de vacina contra a hipotética epidemia de febre amarela.

Se há focos de febre amarela, ora, o poder público tem mecanismos de combatê-los pontualmente. Portanto, a Globo presta um desserviço ao país ao disseminar fake news e pânico entre a população.

Resumo da ópera: a Globo faz mal à Saúde.

Economia

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