A mídia comemorou antecipadamente a “morte” do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após sua condenação pelo TRF4. Entretanto, não existe morte definitiva em duas hipóteses: 1- na política e 2- no cinema. Até Michel Temer concorda com essa máxima.
“Morto ele não está… Acho que a figura dele é de muito carisma. Não é sem razão que ele ocupa uma das primeiras posições em toda e qualquer análise”, disse Temer hoje (29) de manhã à Rádio Band News.
Traduzindo para o bom português: Lula, sendo ou não candidato, ainda dará as cartas na disputa presidencial deste ano.
No cinema, a morte não é verdadeira. O mocinho ou o bandido sempre reaparecem em novos filmes.
Na política, a morte jamais é definitiva. Basta vermos a quantidade de lideranças que voltam das tumbas remoçadas pelo marketing.
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