Temer justifica golpe: “população” tem tendência ao autoritarismo

Michel Temer viajou na maionese neste 15 de Novembro, Dia da Proclamação da República, ao dizer que a “população” tem tendência ao autoritarismo.

As pesquisas afirmam outra coisa, bem diferente, pois o peemedebista tem apenas 3% de popularidade. É apenas uma margem de erro. Ou seja, 97% o desaprovam e rejeitam o golpe dado por sua gangue.

A declaração de Temer foi dada hoje em Itu (SP). De acordo com ele, “a nossa tendência é sempre caminhar para os autoritarismos”.

“Se nós não prestigiarmos certos princípios constitucionais, a nossa tendência é sempre caminhar para os autoritarismos, para uma certa centralização. Nós temos uma certa, digamos, uma certa tendência para centralização”, completou.

Temer torturou a História ao argumentar que só houve períodos autoritários porque a população desejou, em referência à era Vargas (1930-1945), incluindo à ditadura do Estado Novo (1937-1945), e também à ditadura militar (1964-85).

Em apenas um ano e meio, o peemedebista conseguiu dar uma marcha á ré de 130 anos no país. Basta vermos a reforma trabalhista, que modificou 100 itens da CLT, o fim das aposentadorias pretendido, ou as privatizações de estatais; o ataque a investimentos públicos e o fim de políticas sociais, etc.

Economia

Faltou Michel Temer se incluir no período autoritário, haja vista que ele não foi eleito para o cargo que ocupa após o golpe de Estado de 2016.

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