“Venda da Eletrobras não é legítima”, diz advogado que barrou privatização da Copel

O advogado André Passos, um dos expoentes da luta que barrou a privatização da Companhia Paranaense de Energia do Paraná, em 2001, afirma em vídeo que a venda da Eletrobras não é legítima.

Passos observa que “junto com a volta da fome e da miséria voltou também a ideia da privatização, que são contra os interesses da Nação.

Para o advogado, com 3% de aprovação, esse governo [Michel Temer], sem legitimidade, quer vender uma companhia de alta tecnologia.

Segundo André Passos, os brasileiros não querem privatizar aquilo que dá certo. Ele cita como caso mais emblemático a privatização da telefonia. Houve piora dos serviços e os preços das ligações são proibitivos, relata.

“Se deixar privatizar a Eletrobras, vão vender a Copel”, prevê o presidente do Instituto Edésio Passos.

Economia

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