Temer deixa Exército matando cachorro a grito

O ilegítimo Michel Temer (PMDB) não poupou nem as Forças Armas com os cortes, que, segundo o Estadão, chegou a 44,5% no orçamento. Os militares podem ficar sem dinheiro até para cobrir gastos essenciais já em setembro.

De acordo com o comando das forças, houve uma redução da verba “discricionária” — aquela sem rubrica — de R$ 17,5 bilhões para R$ 9,7 bilhões, de 2012 para cá. Neste ano, o contingenciamento chegou a 40%.

O esforço do governo Temer de cortar gastos públicos atende ao interesse da banca financeira e de rentistas, que anseiam pelo recebimento de juros pela dívida interna. Por isso a palavra de ordem do ilegítimo como um mantra “superávit primário”.

Quanto ao anúncio do rombo nas contas públicas, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) explica didaticamente: “O déficit é para pagar juros, não é para desenvolver o país e criar empregos e bons salários.”

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