A aprovação da reforma trabalhista é o deadline (linha da morte) para Michel Temer no ninho dos tucanos.
Após a votação do PLC 38/2017 no plenário do Senado, nesta terça (11), o PSDB deixará a base de sustentação de Temer.
O porta-voz do tucanato desse ‘pé na bunda’ do ilegítimo foi o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ao afirmar que não há “nenhuma razão” para que o PSDB permaneça na base do governo do presidente Michel Temer após a definição do andamento das reformas trabalhista.
“Então, por que que aprová-la?”, perguntou nesta segunda (10) o jornalista Fernando Brito no Tijolaço, referindo-se ao projeto de desmonte do Estado Social, que rasga a CLT e a Constituição, enfim, do retrocesso que levará os trabalhadores brasileiros à semiescravidão.
A reforma trabalhista dará apenas algumas horas a mais de “oxigênio” para Temer, que já respira com muita dificuldade, haja vista a praticamente certa investigação do mesmo por corrupção passiva no STF.