Os educadores argentinos tomam as ruas de Buenos Aires desde ontem (6) numa greve de dois dias contra o governo de Mauricio Macri. No próximo dia 15 de março será a vez do magistério brasileiro deflagrar greve nacional o ilegítimo Michel Temer (PMDB).
Los hermanos argentinos exigem aumento de salário para compensar perdas com inflação do ano passado.
Os sindicatos também se chocam com o governo neoliberal de Macri que, a exemplo do que ocorre no Brasil, pretende retirar direitos e precarizar a mão de obra dos trabalhadores.
Portanto, nesta Terra de Vera Cruz haverá manifestações nos pequenos, médios e grandes centros contra a reforma da previdência (fim da aposentadoria) e trabalhista (precarização da mão de obra).
No Paraná, a greve da educação é contra os calotes e ataques do governador Beto Richa (PSDB) à categoria.
Especificamente em Curitiba, a expectativa que 100% da cidade pare no dia 15 de março com a participação na greve de motoristas e cobradores de ônibus.
Particularmente no Paraná, a greve da educação é contra os calotes e ataques do governador Beto Richa (PSDB) à categoria.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
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