Continua muito caótico o segundo dia de aulas no Paraná.
Educadores relatam que a bagunça de Richa prossegue em quase todas as escolas da rede básica.
Os profissionais do magistério acusam o tucano de querer fazer com a escola pública o que ele já faz (literalmente) na privada.
Pai de aluno conta que, em Maringá, faltaram professores e funcionários no Colégio Adaile Maria.
O clima segue bastante tenso nas 2,1 mil escolas da educação básica.
Paralelamente, a APP-Sindicato constrói a greve da categoria a partir de 15 de março.
O movimento poderá ganhar a adesão dos demais servidores públicos do estado.
Seria a repetição de 2015, quando todos os ramos do funcionalismo declararam greve geral contra Beto Richa.
A charge é de Juliano Henning.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.