Governo Temer deu sua “contribuição” para a tragédia com o avião da Chapecoense

img_1179A Agência Nacional de Aviação Civil impediu que a equipe fretasse um voo de uma empresa aérea venezuelana, obrigando que a equipe voasse com uma empresa do Brasil ou da Colômbia.

Os motivos para o veto à empresa venezuelana, que fez com que a equipe improvisasse uma solução de emergência, ainda não foram esclarecidos.

A ANAC, que é um órgão governamental, ainda não se posicionou oficialmente sobre a tragédia. Deverá fazê-lo nas próximas horas.

ANAC explica por que não autorizou voo da Chapecoense

No Palácio do Planalto e entre os principais assessores de Michel Temer (PMDB) o clima é resiliência.

Ao menos 70 pessoas morreram com a queda da aeronave que levava o time catarinense para disputar, nesta quarta (30), a Copa sul-americana nesta contra o Atlético Nacional.

Economia

De acordo com informações preliminares, há cinco sobreviventes.

Leia trecho de reportagem do portal RBS:

Um imprevisto fez a Chapecoense mudar seus planos na viagem em direção à Colômbia horas antes do acidente com o avião da delegação. O voo fretado que havia sido contratado para levar a equipe a Medellín, onde enfrentaria o Atlético Nacional pela final da Copa Sul-Americana, não foi autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para partir rumo a Colômbia.

Segundo o entendimento da Anac, o voo deveria ser feito por uma empresa brasileira ou colombiana, e a empresa contratada pela Chapecoense era venezuelana.

Assim, o time saiu de Guarulhos às 15h15min em um voo comercial. Por volta das 00h30min (horário de Brasília), a aeronave reportou falhas elétricas à Torre de Controle da Aeronáutica Civil e sofreu o acidente no município de La Unión, a 58km de Medellín.

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