A APP-Sindicato promete iniciar nesta segunda-feira (4), a partir das 14 horas, um novo cerco à dita “bancada do camburão” na Assembleia Legislativa do Paraná.
A categoria volta ao Centro Cívico esta semana para levar uma carta ao parlamento denunciando a quebra de compromissos assumidos pelo tucano com o aval dos deputados.
Os compromissos foram as condições que o próprio Richa impôs para que a educação e os servidores públicos em geral encerrassem a greve em junho do ano passado.
Além da Assembleia,o termo que pôs fim o movimento paredista teve ainda como fiadores o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do Paraná.
O governador Beto Richa (PSDB) mandou seu capataz, Valdir Rossoni (PSDB), oficializar na última sexta (1º) o calote no magistério paranaense.
O chefe da Casa Civil deu a má notícia aos servidores públicos em entrevista ao jornalista Adilson Arantes, pelos microfones da Rádio Difusora. (Clique aqui para ouvir o áudio).
“Não há condições de pagar os avanços, as progressões e promoções em atraso”.
Os educadores falam em deflagrar nova greve geral contra Richa, só que agora mais radicalizada em relação a de 2015.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.