A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) está sendo perseguida mais pelo que “é” do que “fez” cujo processo lembra o estado nazista de Hitler.
Gleisi “é” petista e linha de frente no combate ao golpe, em defesa da democracia e da legalidade.
A senadora afirma que “não fez” aquilo que lhe imputa o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cada vez mais sócio do golpe.
Gleisi Hoffmann é vítima de perseguição política porque ela é contra o impeachment da presidente Dilma.
Assim como Gleisi, outros petistas são alvo de golpistas pelo que “são” e não pelo que “fizeram”.
Para usar a expressão do jornalista Jânio de Freitas, colunista da Folha, quando os tucanos — como Aécio Neves — são citados pela Lava Jato trata-se de “truque” para pegar mais alguém do PT.
Some-se a isso a misoginia e o machismo que dominam a política brasileira em tempo de Dilma.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
Comments are closed.