Sem Terra assassinados iriam acampar contra o golpe em Brasília

Trabalhadores rurais Vilmar Bordim, de 44 anos, e Leomar Bhorbak, de 25 anos, tiveram a viagem da vida interrompida por uma emboscada – segundo denúncia do MST; vítimas assassinadas ontem (7) no município de Quedas do Iguaçu, região central do Paraná, iriam viajar a Brasília onde acampariam na Esplanada dos Ministérios em defesa da democracia e contra o golpe; há quem já coloque esses dois primeiros cadáveres na conta da Lava Jato.
Trabalhadores rurais Vilmar Bordim, de 44 anos, e Leomar Bhorbak, de 25 anos, tiveram a viagem da vida interrompida por uma emboscada – segundo denúncia do MST; vítimas assassinadas ontem (7) no município de Quedas do Iguaçu, região central do Paraná, iriam viajar para Brasília onde acampariam na Esplanada dos Ministérios em defesa da democracia e contra o golpe no país; há quem já coloque esses dois primeiros cadáveres na conta da Lava Jato.

Os dois trabalhadores rurais Sem Terra, assassinados ontem (7), no município de Quedas do Iguaçu, região central do Paraná, iriam viajar para Brasília onde acampariam na Esplanada dos Ministérios em defesa da democracia e contra o golpe no país.

O Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), liderado por João Pedro Stédile, vai comandar uma megaocupação no Distrito Federal a partir deste domingo (10).

As duas vítimas que tombaram numa emboscada, segundo a organização do MST, eram Vilmar Bordim, de 44 anos, casado, pai de três filhos e Leomar Bhorbak, de 25 anos, que deixa a esposa grávida de nove meses.

Até que se prove contrário, não há relacionamento direto entre o assassinato desses dois trabalhadores rurais com as tensões fascistas em todo o país. Mas já há quem coloque esses dois primeiros cadáveres na conta da Lava Jato.

 

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