Na insanidade, ALEP-PR tem “torcida” pelo assassinato de sem terra

Coxinhas que invadiram o plenarinho da Assembleia, na última sexta-feira (8), contra imigrantes e refugiados, voltaram hoje (11) às galerias da Assembleia Legislativa agora em "torcida" pela morte de dois trabalhadores sem terra; se fosse numa normalidade democrática, no mínimo, presidente da Assembleia deveria dar voz de prisão aos fascistas por incitação à violência; deputados dizem que “manifestantes” tem parte com os tucanos.
Coxinhas que invadiram o plenarinho da Assembleia, na última sexta-feira (8), contra imigrantes e refugiados, voltaram hoje (11) às galerias da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP-PR agora em “torcida” pela morte de dois trabalhadores sem terra; se fosse numa normalidade democrática, no mínimo, presidente da Assembleia deveria dar voz de prisão aos fascistas por incitação à violência; deputados dizem que “manifestantes” tem parte com os tucanos; na imagem, deputado Professor Lemos (PT) disse que invasor não era o MST, mas sim a Araupel — que grilou a área pública.

Nesses tempos de fascismo propiciados pela Vaza Jato e mídia golpista, há torcida por mortes de sem terra na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP-PR).

Os deputados estaduais batem boca no plenário sob gritos  das galerias de “vergonha” e vaias — evidentemente criticando os falecidos.

Dois trabalhadores sem terra foram mortos na quinta-feira (7), segundo o MST, em emboscada montada por policiais e jagunços da Araupel.

Em situações de normalidade democrática, o presidente da Assembleia daria voz de prisão à claque que acompanha as discussões por incitação à violência. Infelizmente, a Casa virou um covil de fascistas.

Aqui tem um link para assistir ao vivo.

Economia

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