Golpe, urgente, Moro presidente!

Estampa em camiseta configura campanha eleitoral extemporânea; juiz Sérgio Moro se sobressai aos procuradores Deltan e Fernando Santos Lima -- da Lava Jato; quem paga essa publicidade caríssima, aliada à campanha de rua com estrutura superior às da Presidência da República?; farto material é distribuído nos arredores o mais chique bairro de Curitiba, o Batel (ou algum tonto acredita se tratar de movimento espontânea?); seria caixa dois?; Quem paga a conta?; farra publicitária da Lava Jato em Curitiba é superior aos custos dos shows internacionais dos Rolling Stones, que têm muita estrutura e suporte de comunicação; coisa de rico, portanto; presidente Dilma Rousseff, use a Constituição Federal para barrar o golpe em marcha.
Estampa em camiseta configura campanha eleitoral extemporânea; juiz Sérgio Moro se sobressai aos procuradores Deltan e Fernando Santos Lima — da Lava Jato; quem paga essa publicidade caríssima, aliada à campanha de rua com estrutura superior às da Presidência da República?; farto material é distribuído nos arredores o mais chique bairro de Curitiba, o Batel (ou algum tonto acredita se tratar de movimento espontânea?); seria caixa dois?; Quem paga a conta?; farra publicitária da Lava Jato em Curitiba é superior aos custos dos shows internacionais dos Rolling Stones, que têm muita estrutura e suporte de comunicação; coisa de rico, portanto; presidente Dilma Rousseff, use a Constituição Federal para barrar o golpe em marcha.

O Blog do Esmael teve provas irrefutáveis neste sábado, dia 19 de março, de campanha extemporânea à Presidência da República.

Nos arredores do mais chique bairro de Curitiba, o Batel, defensores do golpe distribuem camisetas com as esfígies do juiz Sérgio Moro e dos procuradores da República  Fernando dos Santos Lima e Deltan Dallagnol.

“Aqui se cumpre a lei”, diz o material dos justiceiros (que o governador  tucano Beto Richa não ouça, óbvio).

O diabo é que essas camisetas custam dinheiro, muito dinheiro, cuja contabilidade foge aos olhos do controle do poder público. São “peitas” fio 30, as mais caras. (Ou algum tonto acredita que se trata de campanha espontânea?).

Seria caixa dois? Quem paga a conta?

Economia

Blog do Esmael já havia anotado ontem (18) a farra publicitária da Lava Jato em Curitiba. Nem os shows internacionais dos Rolling Stones têm tanta estrutura e suporte de comunicação. Coisa de rico, portanto.

A “República de Curitiba” não pretende a Justiça. Pelo contrário, quer o poder sem o crivo do voto. Por isso a gincana para derrubar a presidente Dilma Rousseff – que não reage à altura, utilizando como escudo a Constituição Federal.

As peças de publicidade da Lava Jato, em Curitiba, talvez em outras capitais também, se completam com adesivos de carro, trios elétricos milionários, cartazes em papel couchê, faixas elaboradas em plásticos, etc., nada espontâneo, tudo muito bem articulado.

O aparato é muitíssimo sofisticado. Nem a bilionária campanha norte-americana tem algo parecido.

Mais uma vez, a dica do Blog do Esmael: presidente Dilma, use a Constituição.

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