Veja essa: socialite se arrepende e agora é contra impeachment: ‘Dilma não interfere na Lava Jato’

do Brasil 247

Ex-integrante de grupos que pedem a queda da presidente Dilma Rousseff, como o Vem Pra Rua e o Acorda Brasil, a empresária e socialite Rosangela Lyra, arrependida, agora se diz contra o impeachment; ela é presidente da Associação dos Lojistas dos Jardins, de São Paulo; "Meu ponto de virada foi quando eu percebi a importância da Lava Jato e a não interferência da presidente. Esse meu posicionamento vai ao encontro do que pensam os investigadores da Lava Jato. Na última coletiva, perguntaram se havia interferência do governo na operação. Os investigadores disseram que não havia. Poderiam ter se esquivado ou respondido com menos ênfase, mas foram categóricos", diz; ela ponta ainda que "se a Lava Jato tem hoje o peso que tem, foi porque Dilma sancionou a lei que prevê a delação premiada e deixa a operação funcionar".
Ex-integrante de grupos que pedem a queda da presidente Dilma Rousseff, como o Vem Pra Rua e o Acorda Brasil, a empresária e socialite Rosangela Lyra, arrependida, agora se diz contra o impeachment; ela é presidente da Associação dos Lojistas dos Jardins, de São Paulo; “Meu ponto de virada foi quando eu percebi a importância da Lava Jato e a não interferência da presidente. Esse meu posicionamento vai ao encontro do que pensam os investigadores da Lava Jato. Na última coletiva, perguntaram se havia interferência do governo na operação. Os investigadores disseram que não havia. Poderiam ter se esquivado ou respondido com menos ênfase, mas foram categóricos”, diz; ela ponta ainda que “se a Lava Jato tem hoje o peso que tem, foi porque Dilma sancionou a lei que prevê a delação premiada e deixa a operação funcionar”.

Ex-integrante de grupos que pedem a queda da presidente Dilma Rousseff, como o Vem Pra Rua e o Acorda Brasil, a empresária e socialite Rosangela Lyra agora se diz contra o impeachment. Presidente da Associação dos Lojistas dos Jardins de São Paulo, ela diz que hoje “passar o Brasil a limpo é mais importante que tirar o PT do poder na marra”.

“No início do ano, pensava que seria possível uma renúncia da presidente Dilma. Falava-se muito da possibilidade de ter havido fraude na reeleição, a economia estava com uma perspectiva muito ruim, o desemprego estava crescendo e havia erros de gestão. Queria que ela saísse. Na eleição, Eduardo Campos era a minha opção. Quando ele faleceu, eu comecei a apoiar a Marina e colaborei um pouco com a campanha. Marina foi desconstruída pelo marketing do PT. No momento em que ela apoiou o Aécio, fiz o mesmo, porque eu não queria a Dilma”, relata ela em depoimento ao jornalista Paulo Reverbel (aqui).

“Meu ponto de virada foi quando eu percebi a importância da Lava Jato e a não interferência da presidente. A gente se acostumou a mudar os personagens da história, e não o enredo. Prefiro mudar o enredo. Tem que pegar os corruptos, seja do PT, do PMDB, do PSDB, do PP. Esse meu posicionamento vai ao encontro do que pensam os investigadores da Lava Jato. Na última coletiva, perguntaram se havia interferência do governo na operação. Os investigadores disseram que não havia. Poderiam ter se esquivado ou respondido com menos ênfase, mas foram categóricos”, explica.

Ela ponta ainda que “se a Lava Jato tem hoje o peso que tem, foi porque Dilma sancionou a lei que prevê a delação premiada e deixa a operação funcionar”. A empresária afirma que houve da sua parte uma “evolução de posicionamento, não de mudança”. “Quando alguém diz que a Justiça e a Procuradoria só prendem gente do PMDB, e não do PT, eu pergunto: “Vocês esqueceram que João Vaccari Neto, José Dirceu e Delcídio do Amaral estão presos?”. Eles põem em dúvida a idoneidade da Procuradoria-Geral da República. Que Dilma continue deixando a Lava Jato adquirir cada vez mais corpo e que ela enrole todos aqueles que fazem pressão para demitir o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que notadamente não interfere”, frisa.

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