Temer quer a Presidência pelo golpe, mas pode ficar sem o PMDB

do Brasil 247

Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), articula o apoio de dirigentes regionais do partido, dentre os quais o senador Roberto Requião (PMDB-PR), para tirar o vice-presidente da República, Michel Temer, da presidência nacional da legenda, cargo que ocupa desde 2005; presidente do diretório de Alagoas, Renan acredita que com o apoio do Rio ao governo Dilma, conseguirá derrubar o vice; ele já teria o apoio de Ceará, Paraná, Piauí, Amazonas e Pará, além do Rio; presidente do Congresso tem sido um forte aliado da presidente no Congresso.
Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), articula o apoio de dirigentes regionais do partido, dentre os quais o senador Roberto Requião (PMDB-PR), para tirar o vice-presidente da República, Michel Temer, da presidência nacional da legenda, cargo que ocupa desde 2005; presidente do diretório de Alagoas, Renan acredita que com o apoio do Rio ao governo Dilma, conseguirá derrubar o vice; ele já teria o apoio de Ceará, Paraná, Piauí, Amazonas e Pará, além do Rio; presidente do Congresso tem sido um forte aliado da presidente no Congresso.

O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), tem um plano para tirar o vice-presidente da República, Michel Temer, do comando do PMDB, onde está desde 2005.

Renan, que vem sendo um forte aliado da presidente Dilma Rousseff, articula o apoio de dirigentes regionais do partido com esse objetivo. Renan acredita que com o apoio do Rio ao governo Dilma, centro do movimento anti-impeachment, conseguirá derrubar o vice.

Segundo reportagem de Daniela Lima, da Folha, o senador, que preside o diretório de Alagoas do partido, já teria conseguido o apoio de Ceará, Paraná, Piauí, Amazonas e Pará, além do Rio.

O vice já teria iniciado uma operação para revidar e tentar evitar o aprofundamento do racha que pode culminar em sua saída da direção da sigla. Ele se reuniu com alguns nomes importantes da legenda no Rio na noite deste domingo 20.

Economia

Participaram do encontro, na casa de Temer, em São Paulo, o ex-governador Sérgio Cabral, o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e o prefeito da capital Eduardo Paes. O ex-ministro Moreira Franco, presidente da Fundação Ulysses Guimarães, também estava presente.

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