Richa enfrenta manifestação de empresários neste domingo 13

Governador Beto Richa (PSDB), o pior avaliado do país, ao longo do ano de 2015, aumentou impostos como o ICMS, reajustou tarifas de água e luz, e garantiu mais um aumentão no pedágio; tucano, que é conhecido no Paraná como o "Rei do Pedágio", tem como única proposta de governo a prorrogação do pedágio mais caro do mundo; manifestação de empresários liderados pela Fiep, neste domingo 13, às 10h30, na boca Maldita, em Curitiba, além de críticas a Richa, também será contra a volta da CPMF; “Não vou pagar o pato” é o mote da campanha a ser lançada amanhã pelo empresário Edson Campagnolo, presidente da poderosa Fiep.
Governador Beto Richa (PSDB), o pior avaliado do país, ao longo do ano de 2015, aumentou impostos como o ICMS, reajustou tarifas de água e luz, e garantiu mais um aumentão no pedágio; tucano, que é conhecido no Paraná como o “Rei do Pedágio”, tem como única proposta de governo a prorrogação do pedágio mais caro do mundo; manifestação de empresários liderados pela Fiep, neste domingo 13, às 10h30, na boca Maldita, em Curitiba, além de críticas a Richa, também será contra a volta da CPMF; “Não vou pagar o pato” é o mote da campanha a ser lançada amanhã pelo empresário Edson Campagnolo, presidente da poderosa Fiep.

O governador Beto Richa (PSDB) será alvo de protesto neste domingo 13, em Curitiba, durante lançamento da campanha  “Não Vou Pagar o Pato” contra aumento de impostos. O evento às 10h30, na Boca Maldita, será coordenado pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).

“Novamente os governantes recorrem ao aumento de impostos para cobrir rombos nos cofres públicos. Mas não vemos nenhum esforço efetivo da parte deles para cortar gastos desnecessários e aplicar o dinheiro público com mais eficiência e transparência”, disse Edson Campagnolo, presidente da Fiep.

Além do tucano, a presidente Dilma Rousseff (PT) também está no radar das críticas do empresariado paranaense. Eles são contra a criação e aumento de impostos e a volta da CPMF, que tramita no Congresso Nacional.

A Fiep levará um pato inflável de 12 metros de altura à manifestação de amanhã, onde serão distribuídos folhetos, adesivos, “patecos”, e também será feita a coleta de assinaturas.

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