Governador gaúcho é reprovado por 61%, mas Richa ainda é “hors concours” com 73% de rejeição

Se Sartori fez exatamente as mesmas maldades, o que consolida Beto Richa no pódio da impopularidade? Ora, o massacre de 29 de abril. O maldito massacre de professores, no Centro Cívico, dificilmente possibilitará a recuperação da imagem do tucano para cargos majoritários.
Se Sartori fez exatamente as mesmas maldades, o que consolida Beto Richa no pódio da impopularidade? Ora, o massacre de 29 de abril. O maldito massacre de professores, no Centro Cívico, dificilmente possibilitará a recuperação da imagem do tucano para cargos majoritários.

O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), enfrentou exatamente os mesmos problemas que enfrentou o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), ao longo deste ano difícil de 2015. Foram greves de servidores públicos, calotes em fornecedores, tarifaços, reajuste de impostos, aumento de salário para deputados, vices e deles próprios, repasses bloqueados pela União, salário atrasado para funcionalismo, etc., etc., etc…

Pois bem, o instituto Paraná Pesquisas levantou entre os dias 4 e 7 de dezembro que Sartori tem 61% de rejeição entre os gaúchos. Foram entrevistados 1.506 eleitores de 78 municípios do Rio Grande do Sul. A margem de erro é de 2,5%.

Portanto, de acordo ainda com a Paraná Pesquisas, Beto Richa é “hors concours” em termos de rejeição. O tucano permanece com o troféu de pior avaliado do país, com 73% de reprovação (clique aqui).

Se Sartori fez exatamente as mesmas maldades, o que consolida Beto Richa no pódio da impopularidade? Ora, o massacre de 29 de abril. O maldito massacre de professores, no Centro Cívico, dificilmente possibilitará a recuperação da imagem do tucano para cargos majoritários.

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