Dilma dividida entre Ciro e Requião para o Ministério da Fazenda

Nos bastidores da política, fala-se que Ciro tem certa vantagem competitiva em relação aos demais nomes. O ex-ministro é pré-candidato à Presidência da República pelo PDT e, se arrumar a economia, tornar-se-ia o ungido de Dilma.
Nos bastidores da política, fala-se que Ciro tem certa vantagem competitiva em relação aos demais nomes. O ex-ministro é pré-candidato à Presidência da República pelo PDT e, se arrumar a economia, tornar-se-ia o ungido de Dilma.
A presidente Dilma Rousseff (PT) analisa dois possíveis nomes para substituir o ministro Joaquim Levy, que deixará em breve a Fazenda. Um deles é o do ex-governador e ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE). Outro, também ex-governador, é o senador Roberto Requião (PMDB-PR).

Outros nomes ligados aos “desenvolvimentistas” são cogitados para o cargo, como os economistas Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e Luiz Gonzaga Beluzzo.

Requião se encaixa no grupo dos desenvolvimentistas e é um dos mais ácidos críticos da política econômica de Levy que, segundo ele, “arrocha os salários para beneficiar o capital vadio”.

Nos bastidores da política, fala-se que Ciro tem certa vantagem competitiva em relação aos demais nomes. O ex-ministro é pré-candidato à Presidência da República pelo PDT e, se arrumar a economia, tornar-se-ia o ungido de Dilma.

O diabo é que o PT tem outros planos. Pensa em trazer de volta Lula em 2018, mas aí é só mais um capítulo dessa novela que ainda vai longe.

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