O governador Beto Richa (PSDB) segue impune sete meses após autorizar o massacre de professores, no dia 29 de abril, que resultou em 213 pessoas feridas devido à violência da polícia.
Para lembrar da covardia do “Carniceiro do Centro Cívico”, das bombas e dos tiros, os educadores estão se manifestando neste domingo (29) nas redes sociais. Eles utilizam hashtag #29deabrilnãoesqueceremos.
O tucano virou réu de uma ação de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público do Paraná (MP), que pede o ressarcimento de R$ 5,9 milhões gastos na operação militar.
Além de Richa, outros quatro agentes públicos são representados em virtude do massacre ocorrido durante a jornada de professores e servidores públicos contra o confisco de R$ 8 bilhões da poupança previdenciária.
Além do governador, o Ministério Público pede a condenação do ex-secretário da Segurança, deputado Fernando Francischini (SD), Nerino Brito (subcomandante da PM), coronel Arildo Dias (chefe da operação) e tenente-coronel Hudson Teixeira (Bope).
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