Apesar de Beto Richa, Paraná sobe ao posto de quarta economia do país

campagnolo_richaO presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, não tem dúvidas de que o Paraná ascendeu à posição de quarta maior economia do Brasil graças ao empreendedorismo e esforço contínuo de empresários e trabalhadores do estado.

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o estado do Paraná respondeu por 6,3% de todas as riquezas produzidas no país em 2013, superando o resultado do Rio Grande do Sul, com 6,2%.

O presidente da Fiep tem razão no que diz, pois, o governo Beto Richa (PSDB) passou todo esse tempo jogando contra o setor produtivo. O tucano, por exemplo, faz sua profissão de fé a luta pela manutenção do ‘pedágio mais caro do mundo’ nas rodovias paranaenses — o que diminui a competitividade dos produtos locais.

Além do pedágio, Richa joga contra o emprego para os trabalhadores e os negócios para os empresários ao aumentar impostos (tarifaços) e fazer vistas grossas com a existência da “indústria da propina” em órgãos públicos como a Receita Estadual, fatos esses que afugentaram investimentos. A Procuradoria-Geral da República (PGR) investiga se o próprio tucano não se locupletou com o dinheiro desviado na campanha de reeleição.

O empresário Edson Campagnolo, líder dos industriais paranaenses, cobra um melhor ambiente para os negócios para que os produtos do estado possam competir em igualdade de condições com os de outras regiões do país e do mundo. Segundo o presidente da Fiep, é preciso que o governo do estado melhore a qualidade da educação básica, desonere ao máximo a produção e desburocratize procedimentos que dependem do da administração pública.

Beto Richa, por óbvio, até aqui, tem ido na contramão do que prega a Fiep: fecha escolas, aumenta o custo dos produtos, diminui a competitividade das empresas locais, aplica tarifaços na água e luz, em falar nos reajustes no ICM, dentre outros tributos de responsabilidade do governo do estado.

Economia

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