O jornal Folha de São Paulo publicou uma matéria hoje (21) com uma suposta delação premiada de um advogado e ex-vereador pelo PT de Americana (SP), Alexandre Romano. Segundo a matéria, Alexandre repassava propina oriunda de contratos do Ministério do Planejamento ao ex-ministro Paulo Bernardo (PT) e ao ex-tesoureiro do PT, João Vaccari.
Até aí, seria mais uma denúncia que precisaria ser provada contra os políticos. O problema é que, segundo o advogado de Romano, Antonio Figueiredo Basto a delação sequer aconteceu.
Paulo Bernardo concedeu uma entrevista ao jornalista Rogério Galindo da coluna Caixa Zero da Gazeta do Povo desmentindo os desvios e explicando como eram os procedimentos do ministério com a empresa que teria pago propina.
Segundo ele, a empresa não tinha nenhuma ligação com o ministério e sim com os bancos que buscavam autorização para realizar empréstimos consignados na folha de servidores.
Com informações da Gazeta do Povo e da Folha de S. Paulo.
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