STJ nega a Beto Richa “foro privilegiado” em investigação de propina na Receita Estadual

richa_gaeco_abiBateu na trave a tentativa do governador Beto Richa, do Paraná, arrastar as investigações sobre propina na Receita Estadual para o Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O ministro João Otávio de Noronha negou “foro privilegiado” para as investigações porque, segundo o magistrado do STJ, atrapalharia a marcha do inquérito conduzido pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).

O pedido para que as investigações saiam do Paraná não prosperou porque, formalmente, o governador Beto Richa [ainda] não é investigado.

O tucano tem mostrado muita irritação com o vazamento de informações das investigações que citam o nome dele.

Delatores presos pela Operação Publicano, que investiga propina na Receita, entregaram que R$ 4,3 milhões abasteceram a reeleição do governador do PSDB.

O lobista Luiz Abi Antoun, primo de Beto Richa, está preso sob a acusação de chefiar a quadrilha que desfalcava o órgão fazendário para irrigar as campanhas do parente.

Economia

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