Veja essa: Censura na Polícia Militar chega às tatuagens

tatooUm memorando do 13° Batalhão da Polícia Militar em Curitiba revoltou vários policiais militares do batalhão. A mensagem exige que os PMs façam uma declaração informando suas tatuagens ou declarando não possuir tatuagens num prazo máximo de 15 dias.

Os policiais ainda devem declarar estarem cientes que as tatuagens estão em desacordo com a Diretriz Regional de Padrões e de Procedimentos para os Militares Estaduais. Ou seja, eles podem ser punidos e até presos pelo simples fato de terem tatuagens.

Os PMs já sofrem com os calotes no terço de férias, em promoções e progressões de carreira, falta de comida nos batalhões, falta de combustíveis para as viaturas, entre outros problemas. Há poucos dias, foi determinada a censura prévia para mensagens via celular no aplicativo WhatsApp. Agora a censura chega às tatuagens.

O duro é que o próprio secretário de Segurança Pública do Estado, Fernando Francischini, possui tatuagem e já pagou o mico de ter o desenho apagado via computador em foto distribuída pela agência de notícias do governo.

Será que o governo e o  comando da PM acham que tatuagem é coisa de bandido? Mas não pode ser, pois o próprio Batman tem uma!

Quem também possuiu uma tatoo supimpa é o fotógrafo e ex-assessor do governo do estado Marcelo “Tchello” Caramori, que cravou na própria pele “100% Beto Richa”. Quando caiu preso por pedofilia, Tchello não titubeou para mostrar a relação íntima com o governador tucano.

Economia

Com informações do Portal Bem Paraná.

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