O cantor e compositor Tim Maia, morto em 1998, costumava dizer que o Brasil era esquisito e por isso não tinha como dar certo.
“Este país não pode dar certo. Aqui prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme, traficante se vicia e pobre é de direita.”
Se ainda estivesse vivo, em tempo de Operação Lava Jato, o síndico acrescentaria à sua antológica frase: “corruptor dá recibo de propina para corrupto”.
A empreiteira Galvão Engenharia apresentou ontem (24) recibos que comprovariam o pagamento de R$ 8,8 milhões em propina para uma empresa de consultoria.
Chama o síndico.
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