Empresas de ônibus e Fruet travam queda de braço. Ou seria teatro?

fruet_setransp.jpgTodo ano é a mesma lengalenga de encher o saco do pacato cidadão e esvaziar os bolsos dos usuários do transporte público. De um lado, o Sindicato das Empresas de à”nibus de Curitiba e Região Metropolitana (SETRANSP). De outro, a Prefeitura de Curitiba, sob a batuta do prefeito Gustavo Fruet (PDT).

O script já é manjado pelo curitibano que, ao final do teatro, pagará a conta com novo reajuste na tarifa.

A coisa funciona mais ou menos assim:

A máfia do transporte coletivo quer receber R$ 10 milhões da Urbs, empresa que gerencia as empresas de ônibus, o equivalente a seis dias de operação do sistema. Os donos das concessionárias avisam que podem parar a frota, pois, segundo eles, o dinheiro seria para pagar o 13!º salário.

O Sindicato dos Trabalhadores ameaça parar o sistema de transporte porque as empresas dizem não ter como pagar os vencimentos 11 mil de motoristas e cobradores.

Nesta terça-feira (25), em nota oficial publicada no jornal Gazeta do Povo, o SETRANSP acusa Fruet de precipitar manifestações “com o claro intuito de antipatizar as operadoras com a população curitibana e da região metropolitana” ao atrasar pagamento devido à s empresas.

Economia

Teatro ou não, o Blog do Esmael soube que o prefeito estuda enviar mensagem à  Câmara de Vereadores criando o serviço municipal de transporte público. Na prática, de olho no futuro, Fruet poderá municipalizar a frota de ônibus.

Aguardemos. Oremos.

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