Richa usa polícia para encobrir crime eleitoral; PMDB pede prisão dos comandos das polícias Civil e Militar

O ex-secretário da Educação, Maurício Requião, que denunciou o "mocó" do PSDB que fabricava maldades contra adversário de Beto Richa, foi preso esta tarde por policiais "a pedido" da Secretaria de Segurança; objetivo dos policiais seria "limpar" a cena do crime eleitoral tucano; coordenação da campanha do PMDB deverá pedir à  Polícia Federal a prisão de todos os policiais militares e civis que participam da "operação abafa" em favor de Richa.
O ex-secretário da Educação, Maurício Requião, que denunciou o “mocó” do PSDB que fabricava maldades contra adversário de Beto Richa, foi preso esta tarde por policiais “a pedido” da Secretaria de Segurança; objetivo dos policiais seria “limpar” a cena do crime eleitoral tucano; coordenação da campanha do PMDB deverá pedir à  Polícia Federal a prisão de todos os policiais militares e civis que participam da “operação abafa” em favor de Richa.
O ex-secretário da Educação, Maurício Requião, vive uma situação kafkiana na tarde desta quinta-feira (2). Ele denunciou ontem (1) que a campanha à  reeleição do governador Beto Richa (PSDB) mantinha um “mocó” em Curitiba para fabricar maldades contra os adversários Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB), seu irmão (clique aqui).

Perto do meio dia de hoje, a “fábrica de maldades” de Beto Richa foi estourada pela polícia e pelos coordenadores da campanha do PMDB.

Uma megaoperação de guerra ainda acontece no Barracão Paulo Roberto Leal Vardana, que fica na Rua Alberto Klemtz, 354, no bairro Portão. Antes do flagrante, um veículo Mercedes, placas AQD 8808, saiu queimando pneus do “mocó”. Um oficial de Justiça chegou ao endereço para lavrar o flagrante contra Richa.

Pois bem, não é que a polícia deu voz de prisão ao ex-secretário por que este não quis sair da cena do crime?

Isto mesmo. O comando das polícias Militar e Civil, a mando do secretário da Segurança Pública, o oculista Leon Grupenmacher, estão no esconderijo tucano que caiu para limpar a barra do governador do PSDB. Eles isolaram o local para que a imprensa e demais interessados não tivessem acesso ao barracão do crime.

Segundo Maurício Requião, 40 funcionários trabalhavam clandestinamente na “fábrica de maldades” do PSDB, sem registro em carteiro. à‰ dali, segundo o ex-secretário, que saem cavaletes da campanha de Richa e materiais apócrifos contra Requião e Gleisi.

Economia

A coordenação da campanha do PMDB deverá pedir à  Polícia Federal a prisão do comando das polícias Militar e Civil, bem como do secretário da Segurança que autorizaram a “operação abafa” em favor de Richa.

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