Fortalecido politicamente pelas urnas, Barros mira novamente na Fiep

Deputado federal eleito Ricardo Barros fortalecido pelas urnas, fez barba e cabelo com a eleição da mulher Cida Borghetti como vice-governadora e da filha Maria Victoria como deputada estadual; ex-secretário da Indústria e Comércio, como um leitão vesgo!, já mira na poderosa Federação das Indústrias do Paraná; ele quer revanche em 2015 com Edson Campagnolo, para quem perdeu a eleição na  entidade empresarial em 2011.
Deputado federal eleito Ricardo Barros fortalecido pelas urnas, fez barba e cabelo com a eleição da mulher Cida Borghetti como vice-governadora e da filha Maria Victoria como deputada estadual; ex-secretário da Indústria e Comércio, como um leitão vesgo!, já mira na poderosa Federação das Indústrias do Paraná; ele quer revanche em 2015 com Edson Campagnolo, para quem perdeu a eleição na entidade empresarial em 2011.
Além de àlvaro Dias (PSDB), outro político paranaense tem motivo de sobra para comemorar o resultado deste domingo nas urnas: o deputado eleito Ricardo Barros (PP), ex-secretário de Estado da Indústria e Comércio.

Estrategista da família, Barros garantiu seu mandato e fez sua mulher Cida Borghetti (PROS) vice-governadora eleita na chapa do reeleito Beto Richa (PSDB). Ele também conseguiu emplacar a estonteante filha Maria Victoria (PP), de 22 anos, como deputada estadual. Fez barba e cabelo e agora pretende fazer o bigode no ano que vem, conforme relato abaixo.

Pois bem, como um verdadeiro “leitão vesgo”, aquele que mama numa teta de olho em outra, Ricardo Barros já mira de novo na presidência da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) cujo orçamento bate na casa de R$ 1 bilhão/ano — maior do que 397 dos 399 municípios do estado. Justiça seja feita, o apelido ao político maringaense foi dado pelo deputado André Vargas (ex-PT).

Barros quer fazer a revanche com o atual presidente da Fiep, Edson Campagnolo, para quem perdeu a poderosa entidade empresarial na eleição de 2011. Segundo consulta informal do deputado eleito, não há incompatibilidade entre o exercício do mandato e a liderança do setor produtivo.

A previsão é que a Fiep realize eleição em novembro de 2015. O colégio eleitoral é formado por 99 sindicatos patronais.

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