Após a eleição, Requião promete “higienizar” PMDB do Paraná

Projeto de "higienização" do PMDB poderá resultar em expulsões de lideranças e deputados na Assembleia Legislativa do Paraná; senador Roberto Requião, ao Blog do Esmael, adiantou que fechará questão contra o governo Richa; "Quem não obedecer o posicionamento do partido na Assembleia, automaticamente, será imediatamente convocado o suplente para assumir a cadeira. A expulsão aguarda os infiéis", avisou; posição idêntica tomará a direção nacional do partido, segundo Michel Temer, que hoje falou em verticalização! após a eleição.
Projeto de “higienização” do PMDB poderá resultar em expulsões de lideranças e deputados na Assembleia Legislativa do Paraná; senador Roberto Requião, ao Blog do Esmael, adiantou que fechará questão contra o governo Richa; “Quem não obedecer o posicionamento do partido na Assembleia, automaticamente, será imediatamente convocado o suplente para assumir a cadeira. A expulsão aguarda os infiéis”, avisou; posição idêntica tomará a direção nacional do partido, segundo Michel Temer, que hoje falou em verticalização! após a eleição.
Seguindo a linha do presidente nacional do PMDB e Vice-Presidente da República, Michel Temer, o senador Roberto Requião afirmou ao Blog do Esmael, nesta sexta-feira (17), que o diretório estadual do partido fechará questão contra o governo Beto Richa (PSDB).

Segundo Requião, a bancada estadual na Assembleia Legislativa do Paraná, formada por oito parlamentares, deverá seguir a decisão da agremiação. Ele inaugurará uma nova política de higienização! que, conforme ele explicou, contaminou-se com o “adesismo” ao PSDB. A medida também valerá aos demais filiados da agremiação.

“Quem não obedecer o posicionamento do partido na Assembleia, automaticamente, será imediatamente convocado o suplente para assumir a cadeira. A expulsão aguarda os infiéis”, adiantou o senador.

Em almoço hoje com correligionários, em São Paulo, Temer prometeu “verticalizar” o PMDB após o segundo turno estabelecendo punições a quem não seguir a linha acordada em convenção.

De acordo com vice-presidente da República, não pode ter um partido com 30 correntes. “Quem não estiver de acordo, sai”.

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