Governo Richa volta gastar com “tetas comissionadas” acima do limite prudencial da LRF

Segundo a reportagem da Gazeta do Povo, os gastos com funcionalismo público do governo do Paraná voltaram a ultrapassar o limite prudencial de 46,55% estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Até o cachorrinho Poodle Hugo Henrique, do senador àlvaro Dias (PSDB), sabe que o governo Richa inchou a máquina estadual com ocupantes de cargos comissionados. São verdadeiras tetas que não precisam de concurso público.
Segundo a reportagem da Gazeta do Povo, os gastos com funcionalismo público do governo do Paraná voltaram a ultrapassar o limite prudencial de 46,55% estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Até o cachorrinho Poodle Hugo Henrique, do senador àlvaro Dias (PSDB), sabe que o governo Richa inchou a máquina estadual com ocupantes de cargos comissionados. São verdadeiras tetas que não precisam de concurso público.
O governo Beto Richa (PSDB) fechou o mês de agosto gastando 48,10% da sua receita corrente líquida com pessoal. Nos quatro meses anteriores, esse índice havia fechado em 46,39%. A revelação é dos repórteres Euclides Lucas Garcia e Chico Marés, do jornal Gazeta do Povo, edição desta terça-feira (16).

Segundo a reportagem, os gastos com funcionalismo público do governo do Paraná voltaram a ultrapassar o limite prudencial de 46,55% estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Até o cachorrinho Poodle Hugo Henrique, do senador àlvaro Dias (PSDB), sabe que o governo Richa inchou a máquina estadual com ocupantes de cargos comissionados. São verdadeiras tetas que não precisam de concurso público.

Mas nem tudo está perdido. Pressionado pelo governo federal, que exigiu cumprimento de investimento de 12% na saúde, o governo do estado para que pudesse ter acesso à  linha de crédito da União, como o de R$ 817 milhões do Proinveste.

O secretário estadual da Fazenda, Luiz Eduardo Sebastiani, afirma que o índice nas despesas com pessoal é resultado da soma de dois fatores: o reajuste de 6,28% concedido aos servidores em maio e a entrada menor de receitas, sobretudo nos meses de julho e agosto.

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Economia

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