Coluna do Enio Verri: Em 5 de outubro, Brasil decide se avança ou volta atrás

Enio Verri, em sua coluna desta terça-feira, afirma que os discursos do apolítico! e da nova política!, travestidos em velhas figurinhas, algumas até fichas sujas, trazem à  tona um projeto conhecido e reprovado pelos brasileiros. O que seria o novo, não é tão novo assim, e, muito menos representa grandes mudanças!, anota o colunista ao observar que os avanços no país não permitem radicalismos econômico nem religioso; à‰ nas urnas que vamos escolher se o Brasil continua se desenvolvendo ou irá regredir, se avançamos para o futuro ou se queremos voltar atrás nos tempos da inflação descontrolada, confisco da poupança, desemprego, fim das políticas sociais e de programas como Minha Casa Minha Vida, dependência do Fundo Monetário Nacional (FMI), o abandono do pré-sal, entre outras dificuldades!; leia o texto e compartilhe.
Enio Verri, em sua coluna desta terça-feira, afirma que os discursos do apolítico! e da nova política!, travestidos em velhas figurinhas, algumas até fichas sujas, trazem à  tona um projeto conhecido e reprovado pelos brasileiros. O que seria o novo, não é tão novo assim, e, muito menos representa grandes mudanças!, anota o colunista ao observar que os avanços no país não permitem radicalismos econômico nem religioso; à‰ nas urnas que vamos escolher se o Brasil continua se desenvolvendo ou irá regredir, se avançamos para o futuro ou se queremos voltar atrás nos tempos da inflação descontrolada, confisco da poupança, desemprego, fim das políticas sociais e de programas como Minha Casa Minha Vida, dependência do Fundo Monetário Nacional (FMI), o abandono do pré-sal, entre outras dificuldades!; leia o texto e compartilhe.
Enio Verri*

A garantia de ir à s urnas e escolher quem governará o Brasil e o Paraná nem sempre esteve em nossas mãos. à‰ um conquista de milhões de brasileiros e brasileiros que lutaram contra a violência e repressão do regime militar.

A luta árdua pela redemocratização do Brasil e a garantia de direitos fundamentais concedeu a oportunidade de escolhermos o projeto político que melhor nos representa. Um projeto que vai além da escolha de um nome e assegura uma série de políticas públicas de desenvolvimento social, econômico, cultural, etc.

O voto é um instrumento essencial para a melhora na qualidade de vida de todos os brasileiros e, não pode de jeito nenhum, ser utilizado de uma forma desinteressada e mecanismo de troca de favores. à‰ nas urnas que vamos escolher se o Brasil continua se desenvolvendo ou irá regredir.

A política não pode ser renegada a preço de ressuscitarmos tudo de ultrapassado que um dia convivemos neste País. Inflação descontrolada, confisco da poupança, desemprego, fim das políticas sociais e de programas como Minha Casa Minha Vida, dependência do Fundo Monetário Nacional (FMI), o abandono do pré-sal, entre outras dificuldades.

Os discursos do apolítico! e da nova política!, travestidos em velhas figurinhas, algumas até fichas sujas, trazem à  tona um projeto conhecido e reprovado pelos brasileiros. O que seria o novo, não é tão novo assim, e, muito menos representa grandes mudanças.

Economia

Os avanços do sistema político não passam pelo desrespeito à  Constituição Federal que determina as funções e participação do legislativo e, nem pelo radicalismo econômico e religioso. A mudança está nas mãos daqueles que já transformaram o País.

O Brasil que queremos está centrado na eleição de um projeto político, que envolve diversos atores e planejamento público compromissados com o desenvolvimento brasileiro, a escolha de legisladores competentes, com as mudanças e participação popular.

Só assim seremos capazes de avançar na reforma política, federativa, urbana e dos serviços públicos sem que regressamos ao desemprego, salário mínimo desvalorizado, inflação descontrolada, crise econômica, aumento nas falência que tanto nos assombrou na década de 90.

*Enio Verri é deputado estadual, presidente do PT do Paraná e professor licenciado do departamento de Economia da Universidade Estadual do Paraná. Escreve nas terças sobre poder e socialismo.

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