Oposição a Richa consegue maioria na Assembleia Legislativa do Paraná

Palácio Iguaçu admite que oposição conseguiu maioria na Assembleia Legislativa do Paraná; oposicionistas somam 28 parlamentares ante 25  que ainda permanecem na bancada de apoio a Richa; deputados Herminhas e Evandro Júnior, respectivamente filho e neto do coordenador da campanha de Requião, ex-conselheiro do Tribunal de Contas, Hermas Brandão, são contabilizados na oposição; "A vaca foi para o brejo com corda e tudo", observa o deputado Antônio Anibelli Neto , o Anibelinho, que aposta em esvaziamento da pauta na Casa.
Palácio Iguaçu admite que oposição conseguiu maioria na Assembleia Legislativa do Paraná; oposicionistas somam 28 parlamentares ante 25 que ainda permanecem na bancada de apoio a Richa; deputados Herminhas e Evandro Júnior, respectivamente filho e neto do coordenador da campanha de Requião, ex-conselheiro do Tribunal de Contas, Hermas Brandão, são contabilizados na oposição; “A vaca foi para o brejo com corda e tudo”, observa o deputado Antônio Anibelli Neto , o Anibelinho, que aposta em esvaziamento da pauta na Casa.
Os deputados Hermas Brandão Filho (PSB), o Herminhas, e Evandro Júnior (PSDB) já são contabilizados pelo próprio Palácio Iguaçu como integrantes da oposição na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP).

Em comum, os dois parlamentares têm o parentesco com o ex-presidente do Tribunal de Contas (TCE), Hermas Brandão, coordenador-geral da campanha do senador Roberto Requião (PMDB) na corrida pelo governo do Paraná. Herminhas é filho e Júnior é neto de Brandão.

O Blog do Esmael anotou ontem (3) que PMDB, PV, PDT, PT e PRP, juntos, somam 26 deputados na oposição a Beto Richa. Com a nova contabilidade, o placar fica favorável aos oposicionistas que teriam 28 contra 25 situacionistas.

O presidente da Casa, Valdir Rossoni (PSDB), só vota na condição de minerva (empate). A Assembleia possui 54 cadeiras.

“A vaca foi para o brejo com corda e tudo”, observa o deputado Antônio Anibelli Neto (PMDB), o Anibelinho, que aposta em esvaziamento da pauta na Casa. “Nada de importante será votado até o fim do ano, pois com a nova composição o governador Beto Richa perderá todas as votações”, prevê.

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