Beto Richa deixa estudantes da UEM sem comida há dois anos e meio

Servidores e estudantes da Universidade Estadual de Maringá (UEM) apontam 14 obras inacabadas da gestão Beto Richa (PSDB) dentro da UEM. Mas dentre elas, a mais prejudicial aos estudantes é a reforma do Restaurante Universitário, fechado desde o início de 2012. O Governo do Estado se comprometeu em concluir a obra até setembro de 2013, quase um ano atrás, e também prometeu fornecer marmitas aos estudantes carentes. Ambas as promessas não foram cumpridas.
Servidores e estudantes da Universidade Estadual de Maringá (UEM) apontam 14 obras inacabadas da gestão Beto Richa (PSDB) dentro da UEM. Mas dentre elas, a mais prejudicial aos estudantes é a reforma do Restaurante Universitário, fechado desde o início de 2012. O Governo do Estado se comprometeu em concluir a obra até setembro de 2013, quase um ano atrás, e também prometeu fornecer marmitas aos estudantes carentes. Ambas as promessas não foram cumpridas.

Servidores e estudantes da Universidade Estadual de Maringá apontam 14 grandes obras inacabadas, paradas e abandonadas na UEM. As obras estariam orçadas em mais de R$ 20 milhões, mas estão paradas por que, segundo as construtoras, o Governo do Estado atrasa os pagamentos e não cumpre sua parte no cronograma.

Dentre as obras, a mais urgente é a reforma do Restaurante Universitário, pois são muitos os estudantes que dependem desse espaço para sua alimentação viabilizando seus estudos. O RU foi fechado no início de 2012, com a promessa de término das obras em setembro de 2013. Além disso, o Governo se comprometeu a fornecer mil marmitas para os estudantes carentes não serem prejudicados. Nenhuma das promessas foi cumprida.

Antes do fechamento, o restaurante servia em média três mil refeições diárias. Sem o restaurante,! o custo da alimentação para os estudantes pode ser! mais de 10 vezes o valor cobrado pelo RU. Muitos estudantes simplesmente não têm como se manter, o que causa evasão na universidade. O Restaurante Universitário da UEM forneceu alimentação por cerca de 30 anos antes de ser fechado pelo governo Beto Richa.

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