Site do TSE vira área de “pescaria” para desconhecidos institutos de pesquisa

Esquema consiste no registro de sondagens em todos os estados no Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais, mas não há certeza de que o instituto realizará as entrevistas prometidas na internet; site do TSE serve como chamariz de clientes interessados em comprar pesquisas. O público-alvo, nesses casos, são coligações, candidatos, partidos políticos, entidades de classe e empresas de comunicação; não há obrigatoriedade de o que está anotado na página do TSE seja cumprido à  risca; disputas pelo governo e Senado no Paraná, por exemplo, continuam no escuro; não há pesquisa divulgada desde a oficialização das candidaturas pelas convenções partidárias; entretanto, houve dois registros de levantamentos pelo desconhecido Instituto Veritá, de Uberlândia (MG).
Esquema consiste no registro de sondagens em todos os estados no Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais, mas não há certeza de que o instituto realizará as entrevistas prometidas na internet; site do TSE serve como chamariz de clientes interessados em comprar pesquisas. O público-alvo, nesses casos, são coligações, candidatos, partidos políticos, entidades de classe e empresas de comunicação; não há obrigatoriedade de o que está anotado na página do TSE seja cumprido à  risca; disputas pelo governo e Senado no Paraná, por exemplo, continuam no escuro; não há pesquisa divulgada desde a oficialização das candidaturas pelas convenções partidárias; entretanto, houve dois registros de levantamentos pelo desconhecido Instituto Veritá, de Uberlândia (MG).
O site oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se transformou em local de “pescaria” para institutos de pesquisas desconhecidos em várias praças. Empresas utilizam a página do órgão para jogar a “tarrafa” e pescar clientes país afora. A estratégia à s vezes rende bons negócios, à s vezes bate na trave, mas o resultado vem das sucessivas tentativas.

O esquema consiste no registro de sondagens em todos os estados no Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais, mas não há certeza de que o instituto realizará as entrevistas prometidas na internet. O site do TSE serve como chamariz de clientes interessados em comprar pesquisas. O público-alvo, nesses casos, são coligações, candidatos, partidos políticos, entidades de classe e empresas de comunicação. Não há obrigatoriedade de o que está anotado na página do TSE seja cumprido à  risca.

No Paraná, as disputas pelo governo do estado e Senado, por exemplo, continuam no escuro. Não há pesquisa divulgada desde a oficialização das candidaturas pelas convenções partidárias. Entretanto, houve dois registros de levantamentos pelo desconhecido Instituto Veritá, de Uberlândia (MG). O primeiro não saiu e uma nova atualização prometendo os números para este sábado (2) fora feita no site do TSE.

“Tivemos que redirecionar o pessoal para outros estados, [mas] amanhã vamos planejar a próxima semana e se der tudo certo faremos e divulgaremos [a pesquisa] na sequência”, disse ao Blog do Esmael Adriano Silvoni, diretor do instituto Veritá, ao justificar o novo adiamento da sondagem no Paraná.

Sobre a ausência de pesquisas sobre a corrida eleitoral no estado, o diretor-presidente da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, sustenta que os veículos de comunicação vivem crise financeira ímpar em sua história. Segundo ele, somente os institutos nacionais bem capitalizados conseguem fazer por conta própria as sondagens. Além disso, diz o especialista, tem a questão da judicialização das eleições que inibe o registro de pesquisas.

Quem está na frente, quem está no meio, quem está atrás? Ninguém sabe, mas sobram especulações nos bastidores da política paranaense. Haja mente fértil em todas as torcidas…

Economia

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